De acordo com um estudo modelo publicado recentemente na natureza Geosciences, 95% da quantidade total global inicial de plástico de flutuação no oceano em 2020 foi composto de fragmentos plásticos os de 2,5 centímetros maiores, que podem ter durado mais por muito tempo esperado do que previamente.
No passado, calculou-se que havia aproximadamente 250 milhão quilogramas (250000 toneladas) de poluentes plásticos na superfície global do oceano, mas espera-se que a quantidade de poluição plástica que entra no oceano é todos os anos muito maior do que este número. Os povos acreditam que as razões para esta diferença podem ser sobrestimação da quantidade de entrada plástica da terra e os rios, os processos desconhecidos que removem a maioria deste tipo de plástico da superfície do oceano, ou a fragmentação e a degradação.
Para explorar as razões para esta diferença, os cientistas em Ulrich Research Center em Alemanha incorporaram dados de observação plásticos globais da poluição em um modelo numérico que seguisse como partículas plásticas migrar e transformar no oceano. A equipe calcula que havia 3,2 milhões de toneladas de plástico de flutuação no oceano em 2020. Aproximadamente a metade das 470000 a 540000 toneladas de plástico que entram no oceano veio em 2020 diretamente das atividades de pesca, quando o resto veio das costas e dos rios. 95% do plástico de flutuação era maior de 2,5 centímetros, com o microplastics que esclarece somente uma proporção pequena.
A pesquisa mostrou aquela comparada às avaliações passadas, a quantidade total de plástico é mais alta mas a entrada é mais baixa, indicando que alguns processos para remover o plástico marinho não estiveram faltados. Mas o tempo ou a época de sobrevivência deste tipo de plástico são muito longo, e somente 10% do plástico pode degradar ou afundar-se dentro de dois anos.
A equipe calcula que a quantidade de flutuar a entrada plástica no oceano está aumentando em uma taxa anual de 4%, destacando a necessidade para que a ação urgente reduza a poluição plástica marinha. (Repórter Zhang Mengran)